Os acusados fizeram uma lista de pessoas que eles apenas suspeitavam ser os autores dos crimes, e, em seguida cometeram uma sequência de assassinatos, ceifando a vida de três pessoas diferentes, dentre elas Miriam.

Os réus são conhecidos na região por integrar uma organização criminosa e praticarem extorsões, tráfico de drogas e outros homicídios.
No julgamento, realizado no Tribunal do Júri de Ariquemes, com atuação do Coordenador do NAJ, Promotor de Justiça, Marcus Alexandre de Oliveira Rodrigues, e Promotoria de Ariquemes, o Conselho de Sentença acolheu toda a sustentação do MPRO e condenou o réu E.P da S pelo crime de homicídio qualificado por motivo torpe, mediante recurso que dificultou a defesa da vítima, para ocultar outro homicídio e praticado com características de grupo de extermínio.
Ao todo, as condenações somam mais de 137 anos de prisão em regime fechado para todos os membros dessa organização criminosa familiar.