O quarteto é formado pelo governador Marcos Rocha; pelo senador Marcos Rogério; pela deputada federal Sílvia Cristina e pelo próprio Confúcio
Com o ingresso, ao que tudo indica, de Confúcio Moura na batalha pelas duas cadeiras do Senado, em 2026, a disputa fica ainda mais acirrada. Com isso, são quatro nomes muito fortes integrando o timaço de candidatos, enquanto um quinto, corre por fora. O quarteto é formado pelo governador Marcos Rocha; pelo senador Marcos Rogério; pela deputada federal Sílvia Cristina e pelo próprio Confúcio. Quem entra como um novo ainda nome na política é o deputado estadual Delegado Rodrigo Camargo, que, ao menos por enquanto, mantém seu nome entre os que querem disputar o Senado, mesmo enfrentando o poderio eleitoral dos quatro. E ainda tem Bruno Scheid.
Ouve-se nos bastidores que Marcos Rocha tem se mantido como um nome fortíssimo, liderando a maioria das pesquisas até agora. Mas Marcos Rogério e Sílvia Cristina, ambos de Ji-Paraná, não ficam atrás, mesmo dividindo os votos da sua cidade e da sua região. Confúcio aposta todas as suas fichas na esquerda e no segundo voto dos que não o são, incluindo os eleitores que não aceitam nenhuma das duas ideologias. O delegado Rodrigo Camargo surge como uma alternativa, como bolsonarista de quatro costados e adversário do atual governo do Estado, aliás, um dos [únicos na Assembleia Legislativa.
Até agora com desempenho pífio nas pesquisas, outro nome de Ji-Paraná, o empresário Bruno Scheid, é o preferido do ex-presidente Jair Bolsonaro e da ex-primeira dama, Michelle, que, dias atrás, o saudou num encontro na cidade, como “grande amigo da nossa família”. Pouco conhecido no restante do Estado, quais as chances reais de Scheid, pelo menos até agora, não se tem como avaliar. Se a eleição fosse hoje e desse a lógica, as duas cadeiras ficariam entre o quarteto peso-pesado na nossa política.